Gravamos.
O processo de gravação foi bastante intenso. Nos dias que antecederam as gravações e no dia em que nos reunimos, até a última cena, éramos só Da Costa.
Talvez, por isso, tenhamos sofrido uma espécie de depressão pós-parto. Ficamos repletos de imagens e informações, até o limite. E foi primordial, pro andamento desse trabalho como queríamos, um afastamento. Fizemos uma pausa pra respirar. Tocamos outros projetos, demos continuidade ao que ficou parado.
Mas voltamos.
Sempre contando com o apoio do Núcleo de Produção Digital da Usina de Arte, na pessoa importantíssima da Carol Di Deus, conseguimos capturar o material gravado. E demos início ao processo de edição e montagem, no estúdio da ARTRIO.
É como montar um quebra-cabeça. Precisamos reunir de novo tudo que foi gravado, encontrar uma linha, uma história. Precisamos juntar o material de apoio, as filmagens, as fotos, que o filho Gercilauro e o professor Écio Rogério disponibilizaram pra equipe. E contar essa história. Nem precisa ser cronológica, só precisa prender o público. Precisa ser a melhor história que a gente tem pra contar. Esse é o processo de montagem.
Depois de conectadas as peças do quebra-cabeças, precisamos afinar os cortes. Ajustar o áudio, inclusive desse material de apoio, riquíssimo, que remete a tempos outros. Outras tecnologias.
A gente dá aquela limpada. Aquela lustrada. Pra poder exibir.
O lançamento ainda está previsto para acontecer dentro do Festival Chico Pop. Enquanto isso, sempre que possível, a gente conversa por aqui. Até breve.
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